segunda-feira, 27 de julho de 2009

Falta de atenção e desrespeito.

Acidente com uma criança em frente a Unidade de saúde do Coqueiral, chama a atenção dos moradores que presenciaram o decazo. Na hora do acidente só havia alguns estagiarios em frente ao posto de saúde e presenciaram todo o acidente, os médicos ainda não haviam chegado na Unidade.
Fim do caso: a criança teve de ser levada a qualquer outra unidade de saúde, pois falta médicos quando mais precisamos.
Uns moradores culparam a mãe por falta de atenção, já outros disseram que criança e danada mesmo, mas o que chama a ateção e a falta de desrespeito com os moradores do Coqueiral.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Violência contra Homossexual


Relatório revela aumento na violência contra homossexuais

Em 2008, 190 homossexuais foram assassinados no Brasil, o que representa mais de um a cada dois dias. O número regista um aumento de 55% em relação a 2007, quando foram notificados 122 homicídios de gays, lésbicas e travestis. No ano passado, os gays foram a maior parte das vítimas (64%), enquanto os travestis representaram 32%, e as lésbicas, 4%.

Saiba mais:http://aracajugls.br.tripod.com/nd.htm


Texto de: Ingrind Karoline
Foto extraida do site http://blogdofavre.ig.com.br/homofobia

Violência contra o Negro


Presença do negro na mídia é marcada pelo preconceito.

Há um ano, em 23 de novembro de 2002, o Jornal Nacional, transmitido pela Rede Globo e assistido diariamente por cerca de 40 milhões de pessoas, teve pela primeira vez um apresentador negro, o até então repórter, Heraldo Pereira. Na época, a emissora "preparou" o público para a primeira aparição de Pereira, em programas exibidos durante a semana anterior, fato que rendeu notícias em vários veículos nos dias posteriores.

A nova Constituição brasileira, também de 1988, passou a considerar o racismo como crime, o que foi regulamentado no ano seguinte, pela a Lei 7.716, do deputado negro Carlos Alberto Caó (por isso conhecida como "lei Caó"). "A partir de então, expressões que destacavam a cor de pele da pessoa citada, como: 'o bandido negro', sumiram das notícias, o que refletiu até nos manuais de redação".


Texto de: Lucas Diego
Foto extraida do site http://www.pco.org.br/banco

Violência conta o Idoso


Aracaju é a 3ª capital em violência contra o idoso
Os idosos são alvos fáceis de criminosos. Nas portas dos bancos ou nas calçadas de regiões centrais, tornam-se as vítimas preferidas de jovens covardes que vêem esse tipo de delinqüência como um jeito fácil de ganhar dinheiro. Esse não é o único tipo de violência praticada contra os idosos. Sem força nas pernas e nos braços, muitos acabam sendo vítimas da covardia dos próprios familiares e amigos. Nos últimos tempos, tornou-se praxe ouvir histórias tristes de netos que agridem e até matam os avós por causa de um dinheiro que lhes foi negado para comprar drogas ou gastar na farra com os amigos. Os filhos cometem os mesmos delitos, sem levar em conta o esforço dos pais para sustentá-los durante toda uma vida. A violência não se restringe às agressões físicas. Se o velhinho está dando trabalho em casa, por que brigar com ele? É mais fácil colocá-lo em um asilo e deixá-lo contando as horas para a morte, que em breve vai chegar. Parece simples. E é, mas muitos idosos são levados a essas instituições contra a própria vontade. Alguns não têm mais forças para exigir dignidade dos familiares, enquanto outros se orgulham de não ter que pedir favores ou suplicar por dias melhores.

Texto de Ingrind Karoline
Foto extraída do site http://photobucket.com/image/violencia contra idosos

Violência contra a mulher


Sabemos que mesmo com a Lei Maria da Penha em vigor as mulheres ainda não podem se sentir protegidas, pois ainda são muitos os casos de mulheres que são violentadas e agredidas por maridos, companheiros ou até mesmo por namorados. A lei entrou em vigor no dia 22 de setembro de 2006 e já no dia seguinte o primeiro agressor foi preso, no Rio de Janeiro, após tentar estrangular a ex-esposa. Geralmente os conflitos acontecem entre casais.
Para acabar com essa violência e preciso denunciar: Delegacia da Mulher (79) 3213-1238
Saiba mais em www.violenciamulher.org.br

Texto de Gracelene dos santos